Existindo eu num universo rosa em vez de preto
E tu numa almofada escura em vez de branca
Nossas cores se desconjugam e se arrefecem
Por quererem misturar-se mas resistir-se.
Os pássaros da boca anoitecem
E o nosso olhar torna-se triste
Pelas mãos que faltam
Pelo pouco jeito
Pelo amor que no fundo não existe
(Se existisse…)
Quando a lua já vai alta
A tua cabeça é almofada vaga
E o meu universo é um triângulo cor-de-rosa, pontiagudo.
domingo, maio 11, 2008
sexta-feira, maio 09, 2008
Você nasceu para mim
Seu olhar mora no céu
Seu olhar mora lá fora
Seu olhar
Se demora
no meu
As estrelas falam comigo
Sobre estar contigo
As estrelas
colam
no meu
umbigo
O seu primeiro amor nasceu
e vive na minha barriga
de rapariga.
Seu olhar mora lá fora
Seu olhar
Se demora
no meu
As estrelas falam comigo
Sobre estar contigo
As estrelas
colam
no meu
umbigo
O seu primeiro amor nasceu
e vive na minha barriga
de rapariga.
segunda-feira, maio 05, 2008
Paz...eu quero paz...
Quando tenho a tua mão na minha mão
Tal como uma grande criança
Torna-se um gigante no meu corpo de anão
Que te chama nos olhos.
Desabotoas-me nos ombros,
Corres-me o fecho pelos braços
Abaixo.
Desfazes a blusa de saliva
Misturemo-nos na noite preta.
Então tu pintarás com as cores de um sonho
O menino que deseja ser aviador quando for grande
E soltas no coração navegador
As ondas.
Tal como uma grande criança
Torna-se um gigante no meu corpo de anão
Que te chama nos olhos.
Desabotoas-me nos ombros,
Corres-me o fecho pelos braços
Abaixo.
Desfazes a blusa de saliva
Misturemo-nos na noite preta.
Então tu pintarás com as cores de um sonho
O menino que deseja ser aviador quando for grande
E soltas no coração navegador
As ondas.
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