sol, terra, ar... água.
não era preciso mais nada.
mas descobriram o vinho e a vinha. e um duende aduentado quis remolhar-se nos segredos florestais da-mar, olhar de lázúlis...
foi hoje embarcar-se pelas ruas de Lisboa para tentar esquecer aquela rapariga.
às vezes ela ainda ouve o cacilheiro que ele traz no bolso, às vezes. e ensonha o mais perfeito mundículo planetástico. orbitante de faroleiros perdidos na bruma espacial, ela flutua poeira-gota.
uma nova consciência. um novo carinhamento, carinho pelo conhecimento.
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