quinta-feira, janeiro 27, 2011
sexta-feira, janeiro 21, 2011
quarta-feira, janeiro 19, 2011
sábado, janeiro 15, 2011
segunda-feira, janeiro 10, 2011
domingo, janeiro 09, 2011
Quem me dera poder falar-te das nuvens que são animais de manhã e à tarde. E da música que é a minha visão e o meu tacto. E daquele menino que ia com a cabeça encostada na janela. que enquanto ele se espantava com o mundo eu espantava-me com a precariedade do Amor. Quem me dera, e não dera, ter-te. na minha vida, falar-te das minhas coisas preferidas e acompanhares-me nas imensidões. nos aconchegos, sossegos, sensíveis que são empregues pelos lábios às veias (...)
mas apesar da leve ansiedade que ainda me visita, já não há prisões de espírito. "A vida é assim" dizes tu e eu também, já o digo agora.
Antecipo o momento da despedida. Que estará nú e será simples. Tu vais-te embora e eu fico, e é tudo. E o que ficou para trás ficou e nada estará à nossa frente.
Só, à minha frente.
(mesmo assim pergunto-me se quando a vida for já povoada de novas caras e desejos, se mesmo aí eu não irei parar nas tardes quentes, ou nas tardes chuvosas, ou nas tardes amenas, ou nas noites pergunto-me se mesmo aí, não irei olhar para o tempo e chamar, por ti.)
mas apesar da leve ansiedade que ainda me visita, já não há prisões de espírito. "A vida é assim" dizes tu e eu também, já o digo agora.
Antecipo o momento da despedida. Que estará nú e será simples. Tu vais-te embora e eu fico, e é tudo. E o que ficou para trás ficou e nada estará à nossa frente.
Só, à minha frente.
(mesmo assim pergunto-me se quando a vida for já povoada de novas caras e desejos, se mesmo aí eu não irei parar nas tardes quentes, ou nas tardes chuvosas, ou nas tardes amenas, ou nas noites pergunto-me se mesmo aí, não irei olhar para o tempo e chamar, por ti.)
quarta-feira, janeiro 05, 2011
domingo, janeiro 02, 2011
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