Não resisto a expressar novamente o meu afecto por ti.
Companheira tanto das pacificidades da alma como dos tumultos.
De explosões e expurgações. Dos sustos pregados à cama, ou dos êxtases. Das doces harpas e dos cânticos-corações. Dos berros e das libertações. Das libertações e dos berros.
Dos berros de libertação.
Companheira das lágrimas e do suor Björk. E da garganta. E dos gritos. Dos gritos. Dos gritos.
Dos ecos e dos gritos, e do não-medo. Do não-medo. Do não-medo. Do não-medo.
A Björk do oceano e das montanhas! Do oceano e das montanhas!
Os berros de libertação.
Tu és um hino completo à vida.
Como é possível ouvir uma música e ela parecer estar a nascer dentro de mim, como uma medusa esvoaçante que vai abrindo as janelas todas do meu corpo....
.... e deixa entrar o vento do oceano e das montanhas!
Pena em fase Post (1995) e Homogenic (1997)
4 comentários:
True! Ela retira-nos desa dimensão! E é tão bom! Tão puramente bom!
Ai, deus meu.... eu tenho a mesma coisa com esta senhora maravilhosa..
Vim ter a este blog, através do álbum de família da Radar.
E, só pela foto da bjork, já valeu a pena. Matou-me.
Homogenic, o meu preferido!
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