Referindo-se ao seu ensaio "Metafísica do Amor":
« (...) não conto com o elogio dos amorosos. A esses o meu ponto de vista parecerá demasiado físico e material, por muito metafísico e transcendente que ele seja. Que eles possam notar, antes de me julgarem, que o objecto do seu amor, que hoje exaltam em madrigais e sonetos, mal obteria deles um olhar, se tivesse nascido dezoito anos mais cedo»
Arthur Schopenhauer
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